quinta-feira, julho 21, 2005
sexta-feira, julho 15, 2005
Nós vimos... e AGARRÁMOS !!!
Ah pois é!...
Nós estivemos lá... com o rigor que nos caracteriza.
Pedro e João numa incursão pela Feira erótica.
E, podemos afirmar:
FOI BOMMMMM!
O ambiente era “estranhamente” agradável.
Nós estivemos lá... com o rigor que nos caracteriza.
Pedro e João numa incursão pela Feira erótica.
E, podemos afirmar:
FOI BOMMMMM!
O ambiente era “estranhamente” agradável.
Para quem pensava, como nós, que iríamos apanhar com uma cambada de “rebarbados” a espumar pelos cantos da boca, com a mão a aconchegar as partes intimas.......desengane-se. É certo que também os havia, de telemóvel em punho, ávidos pelo melhor instantâneo possível, de bigode, sem bigode, com ou sem cerveja na mão, a lamber os lábios, ou apenas com um olhar lânguido, capaz de devorar todas as estrelas que por ali passassem naquele momento.....PIM..PIM...PIMBA....(Ai se elas deixassem...!?!)
Ao contrário do que esperávamos o ambiente era totalmente descomplexado, muitas das pessoas que circulavam pelo recinto eram casais, que se entretinham com os apelativos artigos eróticos vendidos nos stands da especialidade, bem como, nas sessões de Strip Tease, nas simulações de actos sexuais com formatação “artística”, com pinceladas (que adequada é esta palavra) de ballet clássico pelo meio, ou... pasme-se,... no Cinema Paraíso.
Ao contrário do que esperávamos o ambiente era totalmente descomplexado, muitas das pessoas que circulavam pelo recinto eram casais, que se entretinham com os apelativos artigos eróticos vendidos nos stands da especialidade, bem como, nas sessões de Strip Tease, nas simulações de actos sexuais com formatação “artística”, com pinceladas (que adequada é esta palavra) de ballet clássico pelo meio, ou... pasme-se,... no Cinema Paraíso.
Este cinema improvisado, permitia a entrada grátis, e permitia assistir-se a pura pornografia. Para além das cenas de sexo em écran gigante, onde até o menos dotado faz boa figura, foi muito interessante (do ponto de vista sociológico) ver casais de todas as idades a assistirem juntos a umas belas ripadas sobredimensionadas.
Meus amigos, o ambiente não estava em nada diferente das sessões estivais da Cinemateca, nem das sessões de autor do King.
Ok! É verdade, não estávamos na Barata Salgueiro, estávamos no Parque das Nações, não tem, certamente, a mesma dignidade intelectual, mas o ambiente contemplativo da arte no seu esplendor, era um facto incontornável. E arte, como os meus amigos sabem, é algo de difícil discussão.
Ok! É verdade, não estávamos na Barata Salgueiro, estávamos no Parque das Nações, não tem, certamente, a mesma dignidade intelectual, mas o ambiente contemplativo da arte no seu esplendor, era um facto incontornável. E arte, como os meus amigos sabem, é algo de difícil discussão.
É arte e ponto final!
Num espaço ao lado, existia um recinto dedicado aos amantes dos fetiches. E a ver pela afluência (apesar de ser um espaço pago), existem muitos “feticheiros” e fetiches no nosso país. Se, porventura, pensava que só iria ver pessoas vestidas de cabedal e chicote na mão, ou a lamber tacões de sapatos, ou até mesmo a rastejar com uma coleira no pescoço, mais uma vez enganei-me.
Num espaço ao lado, existia um recinto dedicado aos amantes dos fetiches. E a ver pela afluência (apesar de ser um espaço pago), existem muitos “feticheiros” e fetiches no nosso país. Se, porventura, pensava que só iria ver pessoas vestidas de cabedal e chicote na mão, ou a lamber tacões de sapatos, ou até mesmo a rastejar com uma coleira no pescoço, mais uma vez enganei-me.
Privilegiou a normalidade das pessoas que se enfileiravam ordeiramente para entrar. Cada sessão só permitia 200 pares de olhos, mas pelos tamanhos das filas, nem com o dobro da capacidade, o número de pessoas à porta diminuiria.
O tempo ia passando e começávamos a dominar a zona.
O tempo ia passando e começávamos a dominar a zona.
Ora agora vamos ao Show de Strip, ora agora vamos beber uma bejeca, ora agora vamos ver o espectáculo da Vivian Schmit (Vivi para os amigos mais chegados), ora agora vamos ao palco grande, ver a ousadia do público que participa nos espectáculos... e assim se ia passando o tempo.
O público português surpreendeu-nos! Diríamos mesmo que após a edificação da Expo’ 98, do sucesso organizativo do Euro 2004, o comportamento do povão na Feira Erótica de Lisboa é um dos poucos motivos de orgulho para a nossa auto-estima. Parece ironia, mas é verdade: a atitude descomplexada, que foi imagem de marca do público do certame, é algo que demonstra uma evolução comportamental assinalável, e afinal, só há 30 anos é que o Quartel do Carmo caiu e 30 anos é muito pouco numa sociedade.
Havia uma grande entrega de todos os presentes. Primeiro com alguma timidez, mas com o tempo a desinibição foi chegando. E, se julgam que a participação era só masculina, mais uma vez estão enganados. Houve participação feminina, e uma participação bem boa., quente e excitante....Uff! Não sei o nome dela, mas a miúda que subiu para o palco naquela noite de Sábado merecia uma condecoração no próximo 10 de Junho. Aquele misto de coragem, desinibição, temperado com algum normal constrangimento, excitou a plateia, fosse ela, masculina ou feminina.
Os Queluzenses, como seria de prever, não deixaram os seus créditos em mãos alheias, e tiveram um representante em palco.
O público português surpreendeu-nos! Diríamos mesmo que após a edificação da Expo’ 98, do sucesso organizativo do Euro 2004, o comportamento do povão na Feira Erótica de Lisboa é um dos poucos motivos de orgulho para a nossa auto-estima. Parece ironia, mas é verdade: a atitude descomplexada, que foi imagem de marca do público do certame, é algo que demonstra uma evolução comportamental assinalável, e afinal, só há 30 anos é que o Quartel do Carmo caiu e 30 anos é muito pouco numa sociedade.
Havia uma grande entrega de todos os presentes. Primeiro com alguma timidez, mas com o tempo a desinibição foi chegando. E, se julgam que a participação era só masculina, mais uma vez estão enganados. Houve participação feminina, e uma participação bem boa., quente e excitante....Uff! Não sei o nome dela, mas a miúda que subiu para o palco naquela noite de Sábado merecia uma condecoração no próximo 10 de Junho. Aquele misto de coragem, desinibição, temperado com algum normal constrangimento, excitou a plateia, fosse ela, masculina ou feminina.
Os Queluzenses, como seria de prever, não deixaram os seus créditos em mãos alheias, e tiveram um representante em palco.
Não... não fomos nós. Mas podemos adiantar que esteve ao seu nível.
Infelizmente não vimos esse momento, considerado entre a crítica, como o momento da feira. Mas como vimos um remake com a mesma estrela internacional (uma veterana italiana, com um andamento…), podemos garantir que o representante da Gália esteve em grande nível, sendo possível ouvir, através da voz de testemunhas oculares e por sinal, também oriundos das mesmas paragens:
“Ele lambeu-lhe o grelo, ele lambeu-lhe o grelo!
É um orgulho ter um amigo assim!” dizia-se de pulmão cheio após o espectáculo. Em suma, houve “show de bola”, após a exigente triagem que a respeitada artista efectuou pelos magotes de gente que se gladiavam pelas melhores posições nas primeiras filas. No final houve um aplauso unânime, com vários elementos do sexo feminino a exultarem a actuação.
VIVAM OS MACHOS DE QUELUZ!
Estarão os nossos queridos leitores a perguntar: “então as gajas? Eram boas?”
Podemos adiantar que havia de tudo. Bonitas e menos bonitas, magras e mais gordinhas, com silicone (a maior parte) e sem silicone, altas (e bem altas....fonix) e baixas (hummm minha querida Mya Diamond...), morenas e louras, mamalhudas e menos mamalhudas, rabudas e menos rabudas, etc, etc, mas com algo em comum: Uma enorme BOA ONDA, o que fez com que o importante fosse essa empatia das artistas com o povão, sendo secundário um ou outro pormenor físico.
Com este panorama....tínhamos que desfrutar da feira em pleno. Não podíamos ser meros “voyeurs”, macho que é macho, tinha que fazer algo mais. E fomos à luta!....
As “meninas” (na sua grande maioria quase virgens) estavam lá para se dar a conhecer. E nós fizemos questão de o fazer. Fomos á caça. À caça dos autógrafos (bem entendido), á caça da fotografia (algumas muito elucidativas da ambiente reinante no certame), à caça do beijinho (sendo possível constatar um cheiro irresistível que todas emanavam e que deixam um “caramelo” um bocado mais “emplogado”. Nos momentos em que a máquina fotográfica fez “clique”, houve mãos que terão deslizado até abaixo da cintura e até abaixo dos ombros, fixando-se em algumas caixas toraxicas mais disponíveis. Provavelmente, terá sido pelo suor provocado pelo calor que se fazia sentir. Bendita invenção da máquina digital, ela foi o melhor argumento para travar conhecimento e lutar até à exaustão pelo melhor instantâneo.
Foi bonito.....gostámos e recomendamos. A indústria porno está bem e recomenda-se, representada com profissionais de grande valor, que retribuem o carinho dos fans com uma disponibilidade incrível, e sempre com um enorme sorriso.
Em 2 palavras: “im pressionante!”
Se porventura, abrimos o apetite, não desesperem, poderão visitar este inolvidável certame no próximo ano. O êxito da primeira edição (35 mil apreciadores e curiosos), foi motivo da confirmação imediata do evento em 2006... e aí... quem sabe o que lhe pode acontecer?
Poderá não só ver, mas também participar activamente...
VIVAM OS MACHOS DE QUELUZ!
Estarão os nossos queridos leitores a perguntar: “então as gajas? Eram boas?”
Podemos adiantar que havia de tudo. Bonitas e menos bonitas, magras e mais gordinhas, com silicone (a maior parte) e sem silicone, altas (e bem altas....fonix) e baixas (hummm minha querida Mya Diamond...), morenas e louras, mamalhudas e menos mamalhudas, rabudas e menos rabudas, etc, etc, mas com algo em comum: Uma enorme BOA ONDA, o que fez com que o importante fosse essa empatia das artistas com o povão, sendo secundário um ou outro pormenor físico.
Com este panorama....tínhamos que desfrutar da feira em pleno. Não podíamos ser meros “voyeurs”, macho que é macho, tinha que fazer algo mais. E fomos à luta!....
As “meninas” (na sua grande maioria quase virgens) estavam lá para se dar a conhecer. E nós fizemos questão de o fazer. Fomos á caça. À caça dos autógrafos (bem entendido), á caça da fotografia (algumas muito elucidativas da ambiente reinante no certame), à caça do beijinho (sendo possível constatar um cheiro irresistível que todas emanavam e que deixam um “caramelo” um bocado mais “emplogado”. Nos momentos em que a máquina fotográfica fez “clique”, houve mãos que terão deslizado até abaixo da cintura e até abaixo dos ombros, fixando-se em algumas caixas toraxicas mais disponíveis. Provavelmente, terá sido pelo suor provocado pelo calor que se fazia sentir. Bendita invenção da máquina digital, ela foi o melhor argumento para travar conhecimento e lutar até à exaustão pelo melhor instantâneo.
Foi bonito.....gostámos e recomendamos. A indústria porno está bem e recomenda-se, representada com profissionais de grande valor, que retribuem o carinho dos fans com uma disponibilidade incrível, e sempre com um enorme sorriso.
Em 2 palavras: “im pressionante!”
Se porventura, abrimos o apetite, não desesperem, poderão visitar este inolvidável certame no próximo ano. O êxito da primeira edição (35 mil apreciadores e curiosos), foi motivo da confirmação imediata do evento em 2006... e aí... quem sabe o que lhe pode acontecer?
Poderá não só ver, mas também participar activamente...
NÓS VIMOS E AGARRÁMOS.
Lamentavelmente, notou-se a angústia de alguém dos nossos, que andou perdido pelo certame durante horas a fio à procura de algo que não vislumbrou e que lhe poderá sair muito caro, porque igualmente existem provas testemunhais (presenciais e digitais) de que o objecto tão procurado estava lá; a banheira estava lá! Mas possivelmente, tal como tem acontecido ultimamente, elas passam-lhe ao lado ou mesmo por baixo das pernas e ele nem as vê, nem uma banheira insuflável. Pena para ele, que assim tenha sido.
Duas ideias mais:
- Umas horas na FIL Erótica, são muito melhor que uma semana em Maiorca, e no mínimo avisa-se, PORRA!
A última para o nosso amigo, sim o próprio:
- Pena que não tivesses ido, para o ano estamos lá companheiro! Mas se te consola, garantimos-te que estiveste sempre no nosso pensamento (era para escrever nas nossas cabeças, mas poderia dar azo a interpretações menos rigorosas).
Um abraço daqueles que estiveram lá e agarraram,
GIOVANNI e PEDRO
Lamentavelmente, notou-se a angústia de alguém dos nossos, que andou perdido pelo certame durante horas a fio à procura de algo que não vislumbrou e que lhe poderá sair muito caro, porque igualmente existem provas testemunhais (presenciais e digitais) de que o objecto tão procurado estava lá; a banheira estava lá! Mas possivelmente, tal como tem acontecido ultimamente, elas passam-lhe ao lado ou mesmo por baixo das pernas e ele nem as vê, nem uma banheira insuflável. Pena para ele, que assim tenha sido.
Duas ideias mais:
- Umas horas na FIL Erótica, são muito melhor que uma semana em Maiorca, e no mínimo avisa-se, PORRA!
A última para o nosso amigo, sim o próprio:
- Pena que não tivesses ido, para o ano estamos lá companheiro! Mas se te consola, garantimos-te que estiveste sempre no nosso pensamento (era para escrever nas nossas cabeças, mas poderia dar azo a interpretações menos rigorosas).
Um abraço daqueles que estiveram lá e agarraram,
GIOVANNI e PEDRO