Foi a 30 de Setembro que tudo aconteceu

Malta jovem se junto e um novo núcleo apareceu

No Bola D´Ouro cresceu a ideia “fenumental”

Com 30 bácuros fazer o maior Núcleo de Portugal

E a ideia foi em frente e até um simbolo criámos

Para de emblema servir um esbelto porco adoptámos

De aposta em aposta, ao futebol na praia

O que nos parte a carola “é um belo rabo de saia!”

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

Sexta-feira, é pronúncio

Domingo, Agitado

Sábado, é dia de Fé

“Finau de Semana é Sagrado”

Lá, lá, lá, lá lá……………Lá, lá, lá, lá lá…………

Já passamos por muito juntos e vamos aguentando

Agarrados às Bejecas e aos amendoins no “Fernando”

Sempre sempre em discussão, por vezes não joga o baralho

Há a irritação da ordem, “ó pá vai mas é para o caralho!”

Nasceu do nada a união que muitos anos durará

Bem expressa nesta canção, a qual ninguém esquecerá

Foi a 30 de Setembro que tudo aconteceu

Malta jovem se juntou e um novo Núcleo apareceu

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

Lá, lá, lá, lá lá…………….Lá, lá, lá, lá lá………

Lá, lá, lá, lá lá…………….Lá, lá, lá, lá lá………

quarta-feira, outubro 26, 2005

O Simon está porreiro

Passavam uns minutos das 7 da tarde, de um dia daqueles em que a tarde parece não acabar - pudera, estávamos já no fim da Primavera e esta é aquela altura do ano em que a noite teima em não vir.
Nessa longa tarde, como em qualquer longa tarde, existem muitas horas, horas essas que nos convidam a fazer coisas. Assim que regressei do almoço, fiz uma série dessas mesmas coisas, que não engrandecem ninguém, mas que nos deixam de consciência tranquila e com a sensação de dever profissional satisfatoriamente cumprido. Preparava agora uma série de assuntos para o dia seguinte. Isso mesmo, preparava metodicamente coisas para o dia seguinte, para que nesse mesmo dia seguinte, pudesse, mais uma vez, sair de consciência tranquila e com a sensação de dever profissional satisfatoriamente cumprido.

Pessoalmente, apesar dos vários assuntos a tratar e de carácter inadiável, sentia-me calmo e despido de qualquer ansiedade. Considerava esta sensação frustrante, não que as questões a tratar devessem alterar o meu ritmo cardíaco – nada disso! - mas este era um daqueles dias em que devia ter acordado diferente, este era um dia em que deveria acordar com aquele meu peculiar estado de excitação e angustia, próprios de um puto em rota de colisão com um qualquer ritual de iniciação. Possivelmente, pude constatar nesse mesmo fim de tarde, que esse estado de espírito relatado, já não morava mais aqui. Pois é, constatava agora que, de facto, os anos não perdoam…

Como disse inicialmente, as longas tardes proporcionam muitas horas, muitos minutos, até que o sol se esconda, para dar lugar a noites que se desejam amenas, como é normal nesta altura do ano. E foi já numa dessas ultimas horas, dessa mesma tarde, que o sinal de chamada do meu telemóvel irrompeu na minha sala de trabalho, interrompendo por instantes o metódico trabalho de preparação do dia seguinte, que desenvolvia naquele instante. O telefonema, felizmente, fez-me voltar a mim, ou seja, a que pensasse em algo mais do que trabalho e método, ou seja, para quem ainda não entendeu, eu tinha boas notícias para aquela noite. Não que me tivessem confirmado algo que estava mais do que confirmado há semanas, mas sim que ia compartilhar a noite, que desejava especial, com gente com a qual sentia uma grande afinidade, e esta ia ser, seguramente, uma noite de afinidades. Nesta altura comecei a ter algum retorno de uma noite ainda não começada. Foi exactamente nesta altura que interiorizei a ideia que a diminuição do estado de angústia e excitação que os anos trazem, era directamente contrariada pelo engrandecimento das relações que resistem ao tempo; ao tempo do trabalho, ao tempo do método, ao tempo do parar para pensar, ao tempo do “cair em nós”. Constatar essa grandeza, faz-nos um enorme bem, como todos sabemos. Pois é, os anos não perdoam mesmo…

Foi por volta desta altura que decidi, deixar o carro onde estava, junto ao local do meu trabalho, e fazer-me ao caminho usando o Metro. Aqui, já estava a ganhar – Já pensava agora nas afinidades, património de uma pipa de anos, e ia andar de Metro, património de quem não tinha uma pipa de anos, mas que o usou durante uma série de tempo.

Boa, boa! Estou a gostar destas descobertas e redescobertas. O prefixo “re” é de um enorme significado nesta noite de passados presentes, de incoerências e de cumplicidades, a começar logo depois de ter passado o bilhete de Metro pela porta automática e subitamente me ter sentido perdido e me ter inclusivamente enganado no cais para chegar aos Restauradores. Por amor de Deus! Restauradores? Será que alguém não sabe qual a linha para ir para os Restauradores? Pois é, de facto eu não sabia. Tive mesmo de recorrer ao mapa das linhas para seleccionar o cais que me levaria aos Restauradores. Nisto perdi um ou dois comboios - mas tudo bem - estava a redescobrir uma série de coisas, onde aqui se evidenciava a minha cedência à rotineira autonomia da viatura própria, tão inseparável de quem tem já uma série de anos e que julga esse facto determinante numa lógica de imprescindibilidade.

Qualquer viagem de transporte público urbano estimula-nos sensorialmente, isto, claro está, a quem não faz deste tipo de transportes uma rotina. Assim, activei os meus sentidos de forma natural e lá fui tirando “fotografias” aos meus vizinhos naquela carruagem de Metro; malta estudante, malta com cara de quem saiu do trabalho de consciência tranquila e com a sensação de dever profissional satisfatoriamente cumprido, outros que nem por isso. Putos que vagueavam de carruagem em carruagem, malta a pedir, tocando clássicos hispânicos com amplificação sonora (aqui sim, estava uma inovação em relação a anos anteriores e ao carismático acordeão ou à voz mais ou menos timbrada, mas sem truques de amplificação). Enfim, aquela meia dúzia de estações estavam-me a estimular, diria mesmo que aquela viagem, sozinho, estava a ser um enorme desafio à melhor forma de encarar o “eu” e os outros. Não! Nada de existencialismos! Apenas um estimulo ao meu instinto de “sobrevivência”, naquele dualismo do “eu” e de uma carruagem de Metro, num fim de tarde, num final de Primavera.



É no meio desta enxurrada de interpretações e imagens, que identifico um pequeno grupo de pessoas que irá para o mesmo destino que eu, e não vou esquecer o blazer branco que um deles trajava, com o volume dos chumaços dos ombros bem visíveis, demonstrando que o tempo, que se encarrega de tantas coisas, ter também a capacidade de nos identificar, de forma clara, a época de determinada indumentária.

Finalmente, Rossio!
Exactamente, Rossio. Era esta a estação que ficava de caminho, não sendo necessário chegar aos Restauradores. Foi ao longo da viagem que me apercebi, mas como disse inicialmente, estava muito enferrujado, quanto à capacidade de idealizar rotas de metropolitano, mas tive o “mérito” de assumir o erro de cálculo e ajustar a minha rota. Estava no bom caminho – Praça D. Pedro IV, aí vou eu!

Que cor magnífica tem o Rossio naquela interminável tarde de fins de Maio. Porra…!
Deixem-me respirar isto!
Deixem-me viver isto!
Porque, afinal, a minha noite já tinha começado ainda o sol estava longe de se pôr.

Do Rossio às portas de Santo Antão, foi um curto tempo de contemplação, e foi já à porta do Coliseu que me apercebi que aquela noite de rituais, não ia ser minha, mas duma multidão que de forma ordenada, serpenteava em disciplinada fila indiana, à porta de entrada desta centenária casa de espectáculos. Que raio? Será que esta malta toda tinha, minutos antes, saído dos seus afazeres com a sensação de dever profissional satisfatoriamente cumprido? Se calhar a resposta seria afirmativa, podendo então concluir que, para além de muita coisa, o que unia este magote de gente à minha pessoa seria acima de tudo, a vertiginosa aproximação das nossas datas de nascimento. Confesso que esta constatação me fez respirar fundo e seguir para a Solmar com aquela sensação tão juvenil e subversiva de contrariar o tempo dos outros – puro engano – este comportamento não tinha nada de subversivo, apenas demonstrava que podemos gerir racionalmente os nossos tempos e os nossos prazeres. É verdade, na Solmar aguardavam-me grandes amigos, e com eles iria compartilhar umas imperiais, pregos e tremoços, antes de tudo começar. A Solmar é a Solmar, e o frenesim que se vive antes dum concerto no Coliseu é algo que me dispenso de relatar, nem que seja pelo facto de humildemente assumir a minha incapacidade de descrever, tanta excitação, tanto olhar, tanta partilha, tanta ansiedade, tanta vida…

E a minha vida estava ali, a viver o momento de afinidade e partilha, responsável por isto, para além de tudo, foram aqueles que não mais de hora e meia atrás tinham digitado o meu número de telemóvel e dito aquela frase do caraças:

- Olha, a gente também vai…

Estava tudo ali, em vários actos; O Trabalho e o Método, a Surpresa e a Inquietação, a Excitação e a Enorme Alegria, alegria de quem reconhece a importância dos outros nas nossas vidas, tendo quase a certeza da reciprocidade da ideia.

Aquelas imperiais, pregos e tremoços, sabiam-me optimamente, como qualquer imperial, prego e tremoço sabe, quando, numa mesa, vemos quem queremos ver e estamos aonde queremos estar. Naquele momento senti que para tudo havia tempo, apeteceu-me dizer isso mesmo a todos aqueles que aguardavam lá fora, nas longas filas para entrar no Coliseu, mas pronto – cada um sabe de si – que pensamento decadente este, mas o que é que vocês querem? Nasci em setenta e grande parte da malta enfileirada lá fora, percebia seguramente a ideia.

- Épa, vamos pagar isto?
Eis a frase do método e da lógica. Digo isto apenas como constatação. Não vejam nisto qualquer qualificação mais negativa, apenas o reconhecer que o tempo tinha parado apenas para nós, à volta daquela mesa, fora disso, havia um ritual prestes a iniciar-se e ao fim ao cabo, era por isso que também ali estávamos.

Deixem-me dizer que era bom olhar para as caras daqueles que comigo se sentavam, à volta de uma mesa, naquele princípio de noite na Solmar. É que cada um destes, traz demasiada “informação” acumulada para que a afinidade entre nós não seja complexa pela sua grandeza e descomplexada pela sua enorme cumplicidade.

A “triunfal” entrada no Coliseu terá servido para constatar uma série de coisas já previamente interpretadas em tudo aquilo que sensorialmente marcava a entrada nesta noite especial. Subir lentamente a escada do Coliseu, agradecer o rasgo no bilhete gentilmente executado pelo membro do staff que se encontrava à porta, a entrada na sala, dominá-la com um olhar confiante, tentar encontrar o melhor local para “viver” o que aí vinha, não seria diferente de tantos outros eventos por qualquer um de nós já vivido, para aí…, deixem-me pensar…, sim!
- Na última vintena de anos.
O que este terá tido de surpreendente foi a presença de figuras do nosso “jet-set musical”, que não teria muito a ver com a “ressuscitação” de um glamour neo-romântico, há décadas adormecido por uma geração, geração essa agora tão preocupada em previamente sair das suas tarefas de consciência tranquila e com a sensação de dever profissional satisfatoriamente cumprido. Afinal o nosso “jet-set musical” tão aparentemente subversivo, estava também rendido ao tempo, afinal, e como dizia um dos “meus” daquela noite – ao contrário do que venho sentido ultimamente, não me sinto aqui pai de ninguém – diria mesmo que quase que nos poderíamos sentir irmãos mais novos do “espectador tipo”. Não que eu dê muita importância ao “espectador tipo”, mas ajuda-nos a enquadrar na sala.

Mais umas voltas com o olhar, mais uns comentários a caras mais ou menos conhecidas, mais umas ironias trocadas, que servem acima de tudo para marcar e justificar o nosso território físico e sobretudo espiritual, sim, porque o grandioso disto tudo, é que estávamos ali, porque há vinte e tal anos, quando andávamos na escola, ouvíamos e trauteávamos uns refrões de uns gajos “cientificamente criados” que faziam as “teenagers” delirarem e os putos, ainda imberbes, procurarem as razões para tão grande delírio feminino, exercitando a sua capacidade tão masculina de omitir uma enorme atracção por toda aquela realidade “plastificada” e que vinte e tal anos depois, nos fez voltar a vê-los, agora respirando o mesmo espaço e com tantas coisas para partilhar. Afinal, e como dizia alguém que eu ouvi um dia, ao fim da tarde, no rádio do meu carro, possivelmente num daqueles dias em que saí do meu trabalho com a sensação de dever profissional satisfatoriamente cumprido; “…o sentido corporativo das gerações, é directamente proporcional à antiguidade das mesmas…” se dúvidas houvessem, ali estava a demonstração da tese, num Coliseu há muito esgotado.


Faltavam agora poucos minutos, não sofríamos a excitação de há uns anos atrás, é certo, mas eu estava feliz por tudo o que precedeu o que iria assistir. Já tinha, por momentos, estado esquecido da grandeza das coisas, inconscientemente, já alguém me tinha promovido essa mesma lembrança, já tinha verificado a passagem do tempo por mim, aliás, admiti-a, já tinha respirado o fim de tarde de Lisboa, a sós, o que estimula a nossa vertente sensorial e que nos faz gostar mais de nós, já tinha encontrado, reencontrado e vivido cumplicidades imensas e que positivamente nos esmagam pela sua força, estava agora mais que pronto para que o pano subisse.

E aí está!

De certeza que esbocei um controlado sorriso entre dentes, recalcamentos da milenar luta por omitir a enorme atracção por toda aquela realidade já muito pouco “plastificada”, mas que em nada tinha perdido todo aquele fascínio de há vinte e tal anos atrás. A entrada em palco dos cinco de Birmingham, foi a natural exploração do culto da imagem tão próprio daquele período neo-romântico do início dos oitentas – os cinco em pose heróica à entrada do palco, sob luzes intermitentes e debaixo de um som propício à veneração – lembrava-nos ao que íamos. O delírio contido era geral e os primeiros acordes eram apenas para aquecer corações e almas, preparando-nos para o que aí vinha, e foi logo a seguir que alguém no palco pergunta:

- Is anybody with hungry?

Era isso mesmo, vinha aí “hungry like the wolf” e aí o esboçado sorriso tornou-se aberto e ostensivo, afinal, não havia nada a esconder, este era, afinal, um ritual de admissão de que o passado é mais do que nostalgia, é a única forma de construir o nosso presente corporativo. Corporativo, não no sentido cego e blindado do termo, mas no sentido do enorme gosto de viver o espírito da cumplicidade por quem nos fez e faz bem.

Ah! Já me ia esquecendo, os anos passaram por ele, mas o Simon está porreiro!


Coliseu - Lisboa
24 de Maio de 2005
Duran Duran
Pedro

terça-feira, outubro 04, 2005

14 anos depois...

Teve lugar no passado dia 30 de Setembro mais um jantar anual de convívio, que serviu em simultâneo para comemorar o 14º aniversário do NAB (como o tempo passa) e permitir que um gajo beba até à exaustão sem se sentir diferente de ninguém, podendo mesmo ser constantemente acarinhado pelos constantes beijinhos de determinados elementos mais "alcoorinhosos"...


O cenário escolhido desta feita foi a Fonte dos Namorados em Queluz, casa afamada por diversas razões, entre as quais se destacam, do fôro gastronómico, os “tubaros”, que desta vez se eclipsaram do stock a meio da farra, as batatas fritas com óleo, que já não são o que eram (a queda do muro de Berlim deu cabo de tudo), e também por ser o local onde foi batido, há uns anos atrás, o record mundial do consumo de Macieira.


A organização que muito prometia, pecou por ter sido ela mesma a atrasar-se e a deixar o pessoal esfaimado e à beira do desespero. Os primeiros tubaros a chegarem à mesa foram objecto de cobiça colectiva, pois vinham em 2 travessas e a fome estendia-se por uma mesa de 15 convivas mais motivados do que os “all black” em visita à Austrália.


Para não massar os que estiveram presentes, porque assistiram e salvo uma ou outra excepção recordar-se-ão, e os que não estiveram, porque ler o divertimento alheio tem contornos de seca masoquista, optei por listar os momentos mais altos da noite de forma o mais concisa que me é possível:

-Nas presenças, destaco a do Sapo (só aparece á noite, estou em querer que é um Sapo Vampiro e por isso não vai à bola), do Cajó, do Rafa e do Pirão (por motivos óbvios, destaco os que eu não via há mais tempo).


-O sistema evoluidíssimo desencantado pelo velho Abílio de solicitar suporte à mesa via telemóvel de um andar para o outro (uma ideia a ter em linha de conta para ser comercializada com patente local).

-As duas embalagens de margarina derretida,entornadas nas costas do russo,onde até se poderia molhar um pãozito.

A elevada confiança em termos de apostas, fosse lá no que fosse, por parte de todos os presentes. Houve quem apostasse, casas, carros e até sapatos.

-O inovador conceito de vinho temperado com molho de moelas inventado pelo Sapo, e que longe de o inibir de continuar a beber, o motiva ainda mais...

Também inovador, o conceito de beber whisky em copos de imperial. É diferente e assim perde-se a conta ao que se bebeu....”´só mais uma imperialzita não faz mal nenhum...”



-Já fora da Fonte, uma ida ao Quelux onde brilharam o Bono e o the Edge, seguidos de uma versão do Torero que abanou a estrutura arquitectónica do imóvel e correu com os poucos resistentes que estavam no estabelecimento.



-Um competitivo cinco para cinco em pleno jardim de Queluz, que decorreu em simultâneo com uma investida do nosso mais famoso relações publicas no sentido de evangilizar as camadas mais jovens para o espírito de NAB. Esta aventura inter-étnica, estendeu-se segundo constou, até ás 3 da manhã...



-Uma chegada fora de “timing” da PSP que , muito educadamente e esses sim, envergonhando a postura dos seus antepassados, sugeriram que se terminasse com o jogo de futebol.

Em suma, mais um inolvidável momento para os anais históricos da colectividade, no dia do seu regresso a um dos locais mais simbólicos da terra que a viu nascer.

Em jeito de rodapé fica a imagem, já longinqua do emblemático cartão de sócio, que aqui como de resto em tudo o que fazemos, é empunhado com o máximo orgulho, por dois distintos elementos de um Nucleo que tem na sua essencia algo muito próprio ( e como dizia um de nós - "já vi muita coisa, mas nunca vi nada assim") :
uma Mistica inigualável!!!









Até breve

Nuno Bento