A nossa Noite de Natal
“Continua a tradição, agora mais elaborada, no conforto do lar, com a presença de mulheres, namoradas, filhos e amigos”
Retirei esta frase de um Post colocado o ano passado por esta altura, a do Natal…
Retratava o dito Post, das “reuniões” que marcavam no início dos anos do Núcleo, o Natal do NAB.
Eram os encontros nas primeiras horas do dia 25 de grande parte dos membros do Núcleo, com as regras que a malta fixava…
Por estes anos, a estória reza de outra forma!
Como já vem sendo habitual, o ritual da Festa de Natal dos “anos do conforto” tem contornos mais luxuosos, mais dados aos”finos” prazeres da vida, em suma, mais de acordo com o saudável “envelhecimento” de todos nós.
Não havendo ainda grande disposição para festas, a organização do evento esteve em “banho-maria” até meio da semana, altura em que uma vez mais o e-mail serviu de pontapé de saída ao “convivio” em que todos queríamos participar, mas ninguém queria organizar…
Foi a Raquel e uma “unânime minoria” que deram o pontapé de saída da noite de Natal do NAB.
É um descanso quando a ala feminina encabeça a organização de um evento social. Meia dúzia de telefonemas, e-mails, mensagens, e pronto já está definida a ementa, com pratos dignos de um concurso gastronómico, doces de fazer inveja a qualquer mestre pasteleiro, tudo em grande quantidade e variedade.
Aos homens cabe a tarefa de aparecer, e claro, nas mensagens finais lá está:
Bebidas – homens.
(Um dia destes conto sobre o “Rallye das tascas de Queluz 2006”)
Este ano coube-me juntamente com o Cajó e o João Leitão esta tarefa. A de escolher parte das bebidas:
Vinho, cerveja… tarefa fácil para qualquer homem. Todos nós sabemos escolher bons vinhos, e estamos bem à vontade para escolher entre “pretas, loiras, ou ruivas”.
Os problemas começam nos refrigerantes…
Colas… mais calorias, menos calorias, 1 caloria, sem calorias… então isto não é escolher entre a Pepsi e a coca-cola?
Depois vem o drama…
…a escolha dos sumos… um verdadeiro labirinto sem saída!
Os sabores são para cima de 20, depois aparecem em mistura de 2, 3, uma “catrefada” deles… é impossível saber a que sabe um sumo quando se abre uma garrafa, perdão, uma embalagem, (estas bebidas são “amigas do ambiente”) com a quantidade de mistura que vai lá para dentro.
Mas lá solucionámos o problema à moda do Norberto "epá bebe isso" que é como quem diz "mete isso dentro do cesto", e o casamento estava celebrado entre as comidas feitas por elas, e as bebidas compradas por eles.
Passámos depois pela “Marianita” para recolher os 39 pastéis que encomendámos, não sem antes discutir sobre a questão quase centenária de qual é o melhor pastel de nata do Mundo?
O da Marianita, ou a “fraude” de Belém, um embuste tão bem arquitectado que faz parecer o Alves dos Reis um menino de coro.
Rumámos todos ao “Buraco Negro” também conhecido por Monte Abraão, onde marcaram presença muitos dos habituais convivas nestas andanças.
A reunião de Natal correu conforme esperado, com os tradicionais momentos a serem os mesmos, com a alegria de sempre. A troca de prendas entre os mais pequenos, entre os maiores, momentos de magia, de alegria, a fazer soltar sorrisos nos miúdos mais pequenos e também nos “miúdos de 30”.
Foi uma noite boa, fez bem…
Momentos como este ajudam os “Miúdos de 30” a compor um vazio…
Este ano a noite era mais especial que outras noites de outros anos.
Não tivemos o João connosco… ali… pela primeira vez nos últimos 15, 16, 20, 25 anos…
Tivemo-lo, e temo-lo sempre nos nossos corações, um bocadinho todos os dias, para sempre.
A Noite de Natal do Nab é um momento único
Nós somos únicos… todos juntos.
Feliz Natal
Retirei esta frase de um Post colocado o ano passado por esta altura, a do Natal…
Retratava o dito Post, das “reuniões” que marcavam no início dos anos do Núcleo, o Natal do NAB.
Eram os encontros nas primeiras horas do dia 25 de grande parte dos membros do Núcleo, com as regras que a malta fixava…
Por estes anos, a estória reza de outra forma!
Como já vem sendo habitual, o ritual da Festa de Natal dos “anos do conforto” tem contornos mais luxuosos, mais dados aos”finos” prazeres da vida, em suma, mais de acordo com o saudável “envelhecimento” de todos nós.
Não havendo ainda grande disposição para festas, a organização do evento esteve em “banho-maria” até meio da semana, altura em que uma vez mais o e-mail serviu de pontapé de saída ao “convivio” em que todos queríamos participar, mas ninguém queria organizar…
Foi a Raquel e uma “unânime minoria” que deram o pontapé de saída da noite de Natal do NAB.
É um descanso quando a ala feminina encabeça a organização de um evento social. Meia dúzia de telefonemas, e-mails, mensagens, e pronto já está definida a ementa, com pratos dignos de um concurso gastronómico, doces de fazer inveja a qualquer mestre pasteleiro, tudo em grande quantidade e variedade.
Aos homens cabe a tarefa de aparecer, e claro, nas mensagens finais lá está:
Bebidas – homens.
(Um dia destes conto sobre o “Rallye das tascas de Queluz 2006”)
Este ano coube-me juntamente com o Cajó e o João Leitão esta tarefa. A de escolher parte das bebidas:
Vinho, cerveja… tarefa fácil para qualquer homem. Todos nós sabemos escolher bons vinhos, e estamos bem à vontade para escolher entre “pretas, loiras, ou ruivas”.
Os problemas começam nos refrigerantes…
Colas… mais calorias, menos calorias, 1 caloria, sem calorias… então isto não é escolher entre a Pepsi e a coca-cola?
Depois vem o drama…
…a escolha dos sumos… um verdadeiro labirinto sem saída!
Os sabores são para cima de 20, depois aparecem em mistura de 2, 3, uma “catrefada” deles… é impossível saber a que sabe um sumo quando se abre uma garrafa, perdão, uma embalagem, (estas bebidas são “amigas do ambiente”) com a quantidade de mistura que vai lá para dentro.
Mas lá solucionámos o problema à moda do Norberto "epá bebe isso" que é como quem diz "mete isso dentro do cesto", e o casamento estava celebrado entre as comidas feitas por elas, e as bebidas compradas por eles.
Passámos depois pela “Marianita” para recolher os 39 pastéis que encomendámos, não sem antes discutir sobre a questão quase centenária de qual é o melhor pastel de nata do Mundo?
O da Marianita, ou a “fraude” de Belém, um embuste tão bem arquitectado que faz parecer o Alves dos Reis um menino de coro.
Rumámos todos ao “Buraco Negro” também conhecido por Monte Abraão, onde marcaram presença muitos dos habituais convivas nestas andanças.
A reunião de Natal correu conforme esperado, com os tradicionais momentos a serem os mesmos, com a alegria de sempre. A troca de prendas entre os mais pequenos, entre os maiores, momentos de magia, de alegria, a fazer soltar sorrisos nos miúdos mais pequenos e também nos “miúdos de 30”.
Foi uma noite boa, fez bem…
Momentos como este ajudam os “Miúdos de 30” a compor um vazio…
Este ano a noite era mais especial que outras noites de outros anos.
Não tivemos o João connosco… ali… pela primeira vez nos últimos 15, 16, 20, 25 anos…
Tivemo-lo, e temo-lo sempre nos nossos corações, um bocadinho todos os dias, para sempre.
A Noite de Natal do Nab é um momento único
Nós somos únicos… todos juntos.
Feliz Natal