A "Bonança" já passou...
Com o Slogan "o Queluz somos todos nós" o “Encontro de Gerações” já lá vai…
Foi uma tarde muito engraçada e bem conseguida!
Para quem se deslocou ao Pavilhão Henrique Miranda, pode testemunhar “in loco” o ditado que diz que a “fé move montanhas”.
Ao que me foi dado a perceber, o principal impulsionador desta organização foi o Hugo Martins, e na minha opinião, o dia foi bem conseguido.
Muitos de nós responderam afirmativamente ao desafio, e marcaram presença no local para ver/assistir/participar na festa.
Muitas caras “antigas” estiveram lá.
Pessoal ligado ao basquetebol como adeptos, praticantes, directores, árbitros, etc, se fizeram acompanhar pelos filhos, mulheres, namoradas, vieram sozinhos, com amigos, ou seja, o cenário estava bem composto.
Também havia “modelos FHM”, mas isso é outra história…
Dizia que o dia foi bem sucedido.
Haviam as barraquinhas dos comes e bebes (e que boas estavam as bifanas e a entremeadas, para não falar na cervejola, talvez a pecha tenha sido a falta da “mine”), a exposição de fotografia, onde se destacam os grandes momentos da formação, podendo recordar como eram na altura os putos Hugo, Maia, Pi, Jaime, “Rui samurai”, “Jubileu”, família Firme, entre muitos outros…
Houve também agradecimentos, em particular à família do falecido Henrique Miranda, de quem se disse o Queluz estar eternamente agradecido.
Houve dança, muitas danças, das modernas, daquelas que um gajo fica a olhar para os quadris delas sem saber se consegue fazer igual (cheguei a pensar se estava a incorrer no crime de pedofilia, mas achei que não…).
Esteve lá também o “nosso” Zé Vilão, que abrilhantou a festa com um ou dois solos de bateria, e á boa maneira da formação cedeu o seu lugar a um “atleta” mais novo.
Para o final estava guardado o melhor!
O concurso de 3 pontos iria iniciar-se com um elenco de luxo:
Entre outros estiveram presentes os seniores Leroy Watkins e Tomas Rodrigues, muitos jogadores da formação, e ex-praticantes, de onde se destacam Rui Pinheiro e João Cardoso. Não podemos esquecer a presença, sem grande fulgor de Rui “Samurai” Correia, a minha aposta para o título, mas que passou pelo concurso sem chama…
Não pude ficar até final para vêr quem foi o vencedor da contenda, mas vi que havia ali duas ou três promessas de grande qualidade, não devendo a formação do Queluz estar em perigo nesta área.
Em grande destaque pelo meio das festividades esteve igualmente o nosso amigo João Leitão, que sempre com a maior das descontracções foi animando a bancada onde estávamos.
Uma palavra para o incansável Hugo, que durante a festa, que também deveria ser dele, não parou um minuto, incentivando o publico, os jogadores, os participantes, todos os presentes no recinto…
A Cabeça da Águia esteve ao seu nível…
Por ultimo, pena foi o “We are the Champions” interpretado pelo João Paulo, em dueto com um “senhora do Motown”, não ter tido eco no resultado e na “cabazada” que levámos da Ovarense…
1 abraço
Foi uma tarde muito engraçada e bem conseguida!
Para quem se deslocou ao Pavilhão Henrique Miranda, pode testemunhar “in loco” o ditado que diz que a “fé move montanhas”.
Ao que me foi dado a perceber, o principal impulsionador desta organização foi o Hugo Martins, e na minha opinião, o dia foi bem conseguido.
Muitos de nós responderam afirmativamente ao desafio, e marcaram presença no local para ver/assistir/participar na festa.
Muitas caras “antigas” estiveram lá.
Pessoal ligado ao basquetebol como adeptos, praticantes, directores, árbitros, etc, se fizeram acompanhar pelos filhos, mulheres, namoradas, vieram sozinhos, com amigos, ou seja, o cenário estava bem composto.
Também havia “modelos FHM”, mas isso é outra história…
Dizia que o dia foi bem sucedido.
Haviam as barraquinhas dos comes e bebes (e que boas estavam as bifanas e a entremeadas, para não falar na cervejola, talvez a pecha tenha sido a falta da “mine”), a exposição de fotografia, onde se destacam os grandes momentos da formação, podendo recordar como eram na altura os putos Hugo, Maia, Pi, Jaime, “Rui samurai”, “Jubileu”, família Firme, entre muitos outros…
Houve também agradecimentos, em particular à família do falecido Henrique Miranda, de quem se disse o Queluz estar eternamente agradecido.
Houve dança, muitas danças, das modernas, daquelas que um gajo fica a olhar para os quadris delas sem saber se consegue fazer igual (cheguei a pensar se estava a incorrer no crime de pedofilia, mas achei que não…).
Esteve lá também o “nosso” Zé Vilão, que abrilhantou a festa com um ou dois solos de bateria, e á boa maneira da formação cedeu o seu lugar a um “atleta” mais novo.
Para o final estava guardado o melhor!
O concurso de 3 pontos iria iniciar-se com um elenco de luxo:
Entre outros estiveram presentes os seniores Leroy Watkins e Tomas Rodrigues, muitos jogadores da formação, e ex-praticantes, de onde se destacam Rui Pinheiro e João Cardoso. Não podemos esquecer a presença, sem grande fulgor de Rui “Samurai” Correia, a minha aposta para o título, mas que passou pelo concurso sem chama…
Não pude ficar até final para vêr quem foi o vencedor da contenda, mas vi que havia ali duas ou três promessas de grande qualidade, não devendo a formação do Queluz estar em perigo nesta área.
Em grande destaque pelo meio das festividades esteve igualmente o nosso amigo João Leitão, que sempre com a maior das descontracções foi animando a bancada onde estávamos.
Uma palavra para o incansável Hugo, que durante a festa, que também deveria ser dele, não parou um minuto, incentivando o publico, os jogadores, os participantes, todos os presentes no recinto…
A Cabeça da Águia esteve ao seu nível…
Por ultimo, pena foi o “We are the Champions” interpretado pelo João Paulo, em dueto com um “senhora do Motown”, não ter tido eco no resultado e na “cabazada” que levámos da Ovarense…
1 abraço