Foi a 30 de Setembro que tudo aconteceu

Malta jovem se junto e um novo núcleo apareceu

No Bola D´Ouro cresceu a ideia “fenumental”

Com 30 bácuros fazer o maior Núcleo de Portugal

E a ideia foi em frente e até um simbolo criámos

Para de emblema servir um esbelto porco adoptámos

De aposta em aposta, ao futebol na praia

O que nos parte a carola “é um belo rabo de saia!”

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

Sexta-feira, é pronúncio

Domingo, Agitado

Sábado, é dia de Fé

“Finau de Semana é Sagrado”

Lá, lá, lá, lá lá……………Lá, lá, lá, lá lá…………

Já passamos por muito juntos e vamos aguentando

Agarrados às Bejecas e aos amendoins no “Fernando”

Sempre sempre em discussão, por vezes não joga o baralho

Há a irritação da ordem, “ó pá vai mas é para o caralho!”

Nasceu do nada a união que muitos anos durará

Bem expressa nesta canção, a qual ninguém esquecerá

Foi a 30 de Setembro que tudo aconteceu

Malta jovem se juntou e um novo Núcleo apareceu

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

É NAB, É NAB, É NAB, É NAB, É NAB

Lá, lá, lá, lá lá…………….Lá, lá, lá, lá lá………

Lá, lá, lá, lá lá…………….Lá, lá, lá, lá lá………

quarta-feira, julho 23, 2008

Um momento... uma bela "estória"



Os grandes momentos nem sempre ficam registados em video ou fotografia.

Os grandes momentos ficam registados em memória e perdurarão para todo o sempre.
São flashes, em que o coração se agiganta, não nos cabendo no peito, o tempo pára, o espaço fica reduzido, e então transportamo-nos para outra dimensão

Haverá tantos e tantos exemplos de grandes momentos... que nos marcam e connosco viverão para sempre... sejam grandes, muito grandes, ou não tão grandes, mas de certeza muito marcantes.

Porque as memórias são para partilhar, e daí saborear o prazer de as contar uma e outra vez, tornando-as em belas “estórias”, gostaria de partilhar para sempre um grande momento, cujo autor não se importará certamente de o ver transformado numa “pequena estória”...

Corria o tal “fim de semana especial”, com organização da comissão, que se portava à altura das expectativas, quando, após uma manhã de lazer e um almoço de confraternização, surge a primeira bomba na organização do festim.

Não se poderia avançar para o evento que marcaria o apogeu do “fim de semana especial”...

Desanimo geral, que por entre investigações “in loco”, risos e como sempre muito boa disposição, haveria de ser um alivio para a maioria...

De entre os presentes havia alguns menos resignados com a decisão de cancelamento do tal evento, mas haveria um em particular que não se daria por vencido, afinal era disto que se falava, era isto que motivava as conversas dos ultimos dias, era principalmente para este evento que ele lá ía...

È então que Miguel Oliveira decide que seja “El Estático” a comandar as operações, tomando a decisão de avançar para a Praça Samuel Lupi, acompanho pelo seu fiel podengo que por essa altura era o seu unico, mas grande fã...

Não reza a história do que se passou naqueles primeiros minutos, mas Miguel “El Estático” Oliveira, regressa da praça para junto dos seus...
... decidido avança novamente para o “redondel”, desta feita acompanhado por João “Cochinillo”, por “QuimZé El espartaquero”, a quem “El Estático” dispensou um “anda lá ver” que o devolveu ao mundo dos heróis, pelo galhardo “Cajocito lo mas Grande” todos secundados pelo fiel escudeiro do grande matador, o podengo canino que demonstrava a bravura que por momentos terá guiado “El Estático “ neste seu grande momento.

Escreve o redator o que viu quando chegou...

O cenário era medonho...
“El Estático” enfrentava, sozinho, em plena praça improvisado de Alcochete, a Besta que outrora fora apelidade de delinquente...
“cara a cara” com o imponente animal, que não deveria ter menos de 350kg (sempre para mais e nunca para menos), “El Estático” estudava-lhe os movimentos, e este fitava o grande matador, medindo-lhe os gestos um a um, seguindo-o com toda a raiva assassina, mas muy nobre... do animal que se preparava para também ele enfrentar o seu destino...

“El Estático” dispensava-lhe um sorriso... e fixava-o, abrindo-lhe o peito, dando-lhe os braços abertos... pedindo-lhe que investisse...

É então que El Espartaquero desce á arena... “El Estático” dispensa-lhe um olhar...
“El Espartaquero” faz o seu trabalho, puxando a atenção do animal, para que o grande matador possa decidir o momento de avançar, fazer o que deve ser feito...

Por momentos, a praça enche-se de uma multidão em extase pelo grande momento... “El Estático” está frente a frente com a besta... os gritos ecoam na cabeça de todos... até se fazer silencio...

O "locomotiva" avança decidido para o grande matador...

“El Estático” dispensa-lhe novo sorriso... e espera... espera... os segundos parecem minutos, os minutos horas...
enquanto a besta avança... o homem continua imovel, confiante, imperturbável...

A multidão continua em silencio... apossada pela emoçao do momento...
a "besta vestida de negro" está a 3 metros do grande homem e avança decidida a dar-lhe o seu momento... o silencio é sepulcral...
...quebrado pelo decisão de “El Estático” avançar em direcção ao animal, recortando-lhe o espaço pela esquerda, tirando-lhe uma faena de cortar a respiração... levando a multidão á loucura, e o seu fiel podengo quase á comossão cardiaca...

Após a investida, o momento ganha novo alento...

O grande matador fica agora nos anteriores terrenos do “touro”, desprotegido do trabalho de “el Espartaquero”...

O animal não lhe dará grande espaço de pensamento ou manobra e prepara nova investida...
“El estático” está totalmente só, encurralado nos terrenos que não são os seus... está entregue a si, á sua galhardia, coragem e boa-ventura...

O “touro” avança novamente para “El Estático” que olhando em redor, sem outra hiptese, lhe devolve a investida, batendo-lhe o pé... o gigante provocou um tremor no animal, que o fez medir a investida e recuar...

“El Estático” percebeu... e dispensou-lhe novo sorriso... saindo da arena...

Foi assim que “El Estático” e sua quadrilha sairam em ombros da praça Samuel Lupi...
O “Touro” por lá ficou, na companhia do podengo, e viveram felizes para sempre...

Miguel Oliveira haveria de ter ainda nesse dia outros grandes momentos...

Até sempre!

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Amo.te

Porque será?
Fazia algum tempo (algum será uma maneira simpática de dizer muito) que não se escrevia por estas paragens!
A moda/mania da Blogosfera estará a dissipar-se ou a novidade já era… é bem possível…
No entanto, desta vez tive um “impulso” para vir aqui novamente… tive um “impulso” para, porque as trocas de e-mails já são muitas, vir aqui escrever sobre o fim-de-ano…
E vir aqui porquê? Este é (era?) um espaço com alma, alma que reside em nós e que esteve lá, no Gramacho, em Silves… (perdoem os que não estiveram, mas o contexto é mesmo este).
Começo a achar que nunca será demais escrever, falar, tocar impressões, recordar e rir sobre o fim-de-ano de 2007!
Acima de tudo rir sobre este fim-de-ano, recordar tudo e viver o seu epilogo que continua a fazer-nos soltar boas gargalhadas!
Depois da onda de saudosismo e manifestações de alegria sobre aqueles 4 diazitos que passámos em Silves, que parece terem passado a correr, tal a forma como nos entregámos a eles, sobra espaço para pensar a 200/300 á hora noutras coisas…
Carnaval à cabeça, fins de semana em Abrantes, Londres, Cruzeiros com o patrocínio “Halcon Viagens”, o negócio da t-shirt já aí vem, tudo ainda no efeito "bola de neve" de alegria com que viemos do fim de semana de Silves.
E claro, o Barbas, que como não podia deixar de ser nos vem á memória, e deverá ser um MUST, mesmo com as intervenções da ASAE.
O “Board” do antigamente vai passar a pasta em sessão solene; perfilam-se novas caras para continuar a dar motivos de alegria a este grupo de malta impar!!!!
Não me recordo de uma manifestação de grupo com tanta alma, satisfação e motivação de estar junto desde o Euro/Mundial…
Grande “Campeonato” Nós Fizemos!!!!
Amo.te Silves, Forever!!!


sexta-feira, março 23, 2007

Olá Gonçalo



O "Patinho" mais pequeno já cá está!

Bem vindo Gonçalo!!!

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Venha de lá essa Maravilha

Depois de e-mails, SMS e comentários, chega a vez do repto surgir no Blog!

Vamos votar para eleger o Palácio de Queluz como uma das maravilhas de Portugal.

"Para além de ser maravilhoso, penso que seria benéfico para a sua recuperação e quem sabe para o desenvolvimento da cidade de Queluz".

Mais nada!
Vamos lá votar!

Eleição das 7 maravilhas de Portugal

http://www.7maravilhas.pt/index.html

Viva a nossa terra

Abraços

João Leitão

terça-feira, dezembro 19, 2006

A nossa Noite de Natal

“Continua a tradição, agora mais elaborada, no conforto do lar, com a presença de mulheres, namoradas, filhos e amigos”

Retirei esta frase de um Post colocado o ano passado por esta altura, a do Natal…

Retratava o dito Post, das “reuniões” que marcavam no início dos anos do Núcleo, o Natal do NAB.
Eram os encontros nas primeiras horas do dia 25 de grande parte dos membros do Núcleo, com as regras que a malta fixava…

Por estes anos, a estória reza de outra forma!

Como já vem sendo habitual, o ritual da Festa de Natal dos “anos do conforto” tem contornos mais luxuosos, mais dados aos”finos” prazeres da vida, em suma, mais de acordo com o saudável “envelhecimento” de todos nós.

Não havendo ainda grande disposição para festas, a organização do evento esteve em “banho-maria” até meio da semana, altura em que uma vez mais o e-mail serviu de pontapé de saída ao “convivio” em que todos queríamos participar, mas ninguém queria organizar…
Foi a Raquel e uma “unânime minoria” que deram o pontapé de saída da noite de Natal do NAB.

É um descanso quando a ala feminina encabeça a organização de um evento social. Meia dúzia de telefonemas, e-mails, mensagens, e pronto já está definida a ementa, com pratos dignos de um concurso gastronómico, doces de fazer inveja a qualquer mestre pasteleiro, tudo em grande quantidade e variedade.

Aos homens cabe a tarefa de aparecer, e claro, nas mensagens finais lá está:
Bebidas – homens.

(Um dia destes conto sobre o “Rallye das tascas de Queluz 2006”)

Este ano coube-me juntamente com o Cajó e o João Leitão esta tarefa. A de escolher parte das bebidas:
Vinho, cerveja… tarefa fácil para qualquer homem. Todos nós sabemos escolher bons vinhos, e estamos bem à vontade para escolher entre “pretas, loiras, ou ruivas”.

Os problemas começam nos refrigerantes…
Colas… mais calorias, menos calorias, 1 caloria, sem calorias… então isto não é escolher entre a Pepsi e a coca-cola?

Depois vem o drama…
…a escolha dos sumos… um verdadeiro labirinto sem saída!
Os sabores são para cima de 20, depois aparecem em mistura de 2, 3, uma “catrefada” deles… é impossível saber a que sabe um sumo quando se abre uma garrafa, perdão, uma embalagem, (estas bebidas são “amigas do ambiente”) com a quantidade de mistura que vai lá para dentro.

Mas lá solucionámos o problema à moda do Norberto "epá bebe isso" que é como quem diz "mete isso dentro do cesto", e o casamento estava celebrado entre as comidas feitas por elas, e as bebidas compradas por eles.

Passámos depois pela “Marianita” para recolher os 39 pastéis que encomendámos, não sem antes discutir sobre a questão quase centenária de qual é o melhor pastel de nata do Mundo?
O da Marianita, ou a “fraude” de Belém, um embuste tão bem arquitectado que faz parecer o Alves dos Reis um menino de coro.

Rumámos todos ao “Buraco Negro” também conhecido por Monte Abraão, onde marcaram presença muitos dos habituais convivas nestas andanças.

A reunião de Natal correu conforme esperado, com os tradicionais momentos a serem os mesmos, com a alegria de sempre. A troca de prendas entre os mais pequenos, entre os maiores, momentos de magia, de alegria, a fazer soltar sorrisos nos miúdos mais pequenos e também nos “miúdos de 30”.

Foi uma noite boa, fez bem…
Momentos como este ajudam os “Miúdos de 30” a compor um vazio…

Este ano a noite era mais especial que outras noites de outros anos.
Não tivemos o João connosco… ali… pela primeira vez nos últimos 15, 16, 20, 25 anos…
Tivemo-lo, e temo-lo sempre nos nossos corações, um bocadinho todos os dias, para sempre.

A Noite de Natal do Nab é um momento único
Nós somos únicos… todos juntos.

Feliz Natal

segunda-feira, novembro 27, 2006

"Na vida real"

“Foste como quem me armasse uma emboscada
ao sentir-me de desatento
dando aquilo em que me dei
foste como quem me urdisse uma cilada
vi-me com tão pouca coisa
depois do que tanto amei

Resgatei o teu sorriso
quatro vezes foi preciso
por não precisares de mim
e depois, quando dormias
fiz de conta que fugias
e que eu não ficava assim
nesta dor em que nos vejo
de nos ver quase no fim

Foste como quem lançasse as armadilhas
que se lançam aos amantes
quando amar foi coisa em vão
foste como quem vestisse as mascarilhas
dos embustes que se tramam
ao cair da escuridão

Resgatei o teu carinho
quatro vezes fiz o ninho
num beiral do teu jardim
e depois, já em cuidado
vi no espelho do passado
a tua imagem de mim
e esta dor em que me vejo
de nos ver quase no fim

Foste como quem cumprisse uma vingança
que guardavas ás escuras
esperando a sua vez
foste como quem me desse uma bonança
fraquejando à tempestade
de que tão frágil se fez
Resgatei o teu ciúme
quatro vezes deitei lume
ao teu corpo de marfim
e depois, como uma espada
pousei na terra queimada
o teu ramo de alecrim
e esta dor em que me vejo
de nos ver quase no fim”

Sérgio Godinho “Na Vida Real”

“Ne me quites pás” João

Um grande abraço e beijo de todos nós

Abel

domingo, setembro 24, 2006

N.A.B sobre rodas

O N.A.B., colectividade de muitas facetas, provou hoje uma vez mais que o ecletismo é uma das suas principais vertentes.

Desde sempre virada para o futebol como sendo a sua actividade desportiva principal (a par do levantar do copo e da força do talher), com incursões em áreas tão diversificadas como a caminhada, a descida de rio em canoa, o karting, o snooker e bilhar, entre tantos outros, hoje, o N.A.B deu passos seguros no cicloturismo!

À semelhança do passado Domingo, onde se fez representar por um grupo de apoiantes ao corredor verde entre Belém e o Rio Trancão, marcando presença os seus elementos sem grande notoriedade (deixámos que o projecto fosse o centro das atenções), este Domingo o Núcleo brilhou a grande altura nos VII jogos da freguesia de Caneças, e no passeio de cicloturismo ali realizado.

Contando com uma equipa muito forte composta por Abilio “Hinault” Ferreira, Nuno “Pantani” Silva, Joaquim “Merckx”” Pimenta, a convidada especial Helena “Vanessa Fernandes” Rocha, e onde se fizeram sentir as baixas de Pedro “Indurain” Oliveira, Nuno “Armstrong” Bento e sua namorada Raquel, mas principalmente a do chefe de fila João “Vidal Fitas” Leitão, que com a sua ausência impossibilitou que melhores resultados se tivessem conseguido.

A noite fez estragos irreparáveis na equipa, que apesar de desfalcada, portou-se à altura dos pergaminhos do Núcleo!

Após a largada da Vila de Caneças para os 34 Km de sobe e desce pelo concelho de Sintra, e vencida a subida dos Fofos de Belas, onde o espectro do carro-vassoura pairou sobre a cabeça de Abílio”Induráin” Ferreira, a equipa encarou as penosas subidas da estrada de Vale de Lobos com toda a coragem e como manda o Armando (“um bocadinho a pé, um bocadinho andando”) reagrupou-se no primeiro ponto de reabastecimento.

Redefinida a estratégia, contando com poucos elementos e sem o seu chefe de fila, os presentes, à passagem de um “Ponto quente”, decidiram tentar a sua sorte e lançaram “Indurain Ferreira” na frente, na expectativa de aproveitamento de uma fuga que se vislumbrava, mas que não vingou, face à atenção das outras equipas.

Chegou-se assim ao final da etapa em pelotão compacto, com o N.A.B. privado dos seus sprinters a manter-se no meio do grupo, chegando calmamente à Vila de Caneças.

A entrega de prémios no final da prova contou com a presença do NAB por 3 vezes no palanque!
“Induráin” Ferreira recebeu as lembranças para os participantes, “Pantani” Silva recolheu o prémio pela participação da equipa, Helena “Vanessa Fernandes” o da participação feminina.

Faltou uma tacita pelo numero de participantes, mas fica para a próxima.

Este passeio consagra o N.A.B. - Núcleo Amigos da Bácura (não confundir com Núcleo Amigos da Bicicleta) como um valor seguro e de grande futuro no panorama cicloturistico e de BTT nacional, apesar das dores no rabo e pernas que a manhã de desporto provocou em alguns dos participantes.

“Belem-Trancão um corredor verde para a cidade”, e agora o “VII passeio da Vila de Caneças” foram sobretudo duas boas manhãs a pedalar, por muito falta que tenham feito as horitas de sono.

Para a próxima, tragam os putos!